Na quinta-feira 29, aconteceu em Brasília a abertura do 26° encontro do Foro de São Paulo. Mais de 230 delegações estrangeiras compareceram ao local para discutir a “Integração Regional para Avançar a Soberania Latino-Americana e Caribenha” — tema do encontro de extrema esquerda.
No Hotel San Marco, onde aconteceu o Foro de São Paulo, algumas lojas do PCO e de militantes estrangeiros também marcaram presença. Era possível encontrar camisetas do guerrilheiro argentino Che Guevara; bottons do ditador Joseph Stalin; livros sobre o alemão Karl Marx, pai da teoria socialista; e obras contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Em certo momento, um dos vendedores, inclusive, pediu para trocar dólar com um colega. Os preços dos produtos variavam entre R$ 1; R$ 40 e quase R$ 100.
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No local, ainda havia a distribuição gratuita de banners pedindo a inocência de José Rainha, líder da Frente Nacional de Luta, e o fim “do bloqueio contra Cuba”. Além disso, um livreto sobre a “inocência” de Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, foi entregue.
O evento, que começou às 9 horas da manhã, foi palco do petista histórico José Dirceu e do presidente da Embratur, o petista Marcelo Freixo — ambos chegaram por volta das 18 horas. Dirceu e Freixo conversaram com amigos e não falaram com a imprensa de forma oficial.
A presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), também marcou presença no evento. No momento de sua chegada, a segurança do hotel colocou algumas barreiras para impedir que a imprensa tirasse fotos da parlamentar ou do presidente Lula, quando ele chegasse ao local. No Brasil, os encontros do Foro de São Paulo acontecem até o domingo 2.
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